Outro dia, andando por uma das mais movimentadas ruas do Centro da cidade, eu e um amigo, sem conseguirmos avistar nenhuma faixa de pedestres, nos aventuramos a atravessar.
No meio do caminho, veio da esquerda um ônibus em alta velocidade; ou, no mínimo, andando rápido demais para os padrões do local.
Num rompante de assombro, me viro para ele e pergunto:
– E agora, o que é que a gente faz?